O governo ditatorial do presidente Nicolás Maduro que é apoiado pela extrema esquerda do Brasil determinou ontem que a agência de direitos humanos da ONU saia da Venezuela. O anúncio do ministro das Relações Exteriores, Yvan Gil, ocorre dias após a detenção e o desaparecimento temporário de Rocío San Miguel, proeminente especialista em segurança e defensora dos direitos humanos.
Após sua detenção, várias entidades das Nações Unidas emitiram declarações online expressando preocupação e classificando a situação como parte de um padrão para intimidar os críticos. Gil deu 72 horas aos funcionários do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos para “abandonar” o país. (New York Times)