A Pena de morte na Faixa de Gaza é praticada pelo governo do Hamas desde que assumiu o poder em 2007. A punição é dada por ofensas como crimes contra a lei islâmica (incluindo assassinatos, atividades homossexuais etc.), venda de terras a judeus e traição.
A administração do Hamas na Faixa de Gaza herdou o código de lei da Autoridade Nacional Palestina, que incluía a pena de morte para vários tipos de ofensas, mas enquanto a administração palestina em Ramallah se absteve de executar punições capitais, as sentenças de morte são executadas periodicamente pelo Hamas.
Em fevereiro de 2016, a ala armada do Hamas executou a execução de Mahmoud Ishtiwi – um dos principais comandantes do grupo, sob alegações de homossexualismo. Ser homossexual em Gaza é crime punido com fuzilamento.
Mesmo assim há uma espécie de surto coletivo dos ‘progressistas’ brasileiros após os atentados terroristas do Hamas contra Israel. Grande parte da comunidade LBTQIA+ apoia o grupo terrorista Hamas parecendo não saber que em Gaza este apoio seria retribuído com balas de fuzil.
Estranhamente, eles próprios defendem um grupo terrorista teocrático que mata homossexuais e nega cidadania às mulheres.
Nós, no Brasil, temos de saber quem somos neste conflito. Israel é a única democracia liberal da região. Lá mulheres podem ser independentes e têm direitos iguais aos dos homens, homossexuais podem viver livremente e gozar de seus direitos.